sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Natal 2009



Tereza Seabra
convida para a festa de Natal
Sábado, 28 de Novembro das 17h às 21h.
Tereza Seabra invites to the Christmas party
Saturday, November 28 from 17h to 21h
.

Galeria Tereza Seabra . Jóias de Autor
Rua da Rosa 158-160A
1200-389 Lisboa
tereza@terezaseabra.com
www.terezaseabra.com

Segunda a Sexta das 11h às 13h e das 15h às 19h
Sábados, Novembro e Dezembro, das 14h às 20h
Monday to Friday from 11h to 13h and 15h to 19h
Saturday, November and December, from 14h to 20h

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

AURORA






A Galeria Tereza Seabra . Jóias de Autor apresenta o projecto Aurora. A criatividade e dinamismo aliada a uma manufactura de qualidade reúne neste projecto três artistas portugueses: Artur Madeira, Catarina Silva e Susana Van.
Galeria Tereza Seabra. Jewelry Author presents the Aurora project. The creativity and dynamism coupled with a manufacturing quality in this project brings together three Portuguese artists: Artur Madeira, Catarina Silva and Susana Van.

De 24 de Outubro a 6 de Novembro, de segunda a sexta, das 11h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00.
From October 24 to November 6, Monday to Friday from 11h00 to 13h00 and from 15h00 to 19h00.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

sábado, 19 de setembro de 2009

Faz hoje um ano....



Por favor contacte-me para/
please contact me to:


catrinasilva@gmail.com

+351 965 424 279
Facebook (grupos/groups): Catarina Silva - Jóias de Autor


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Entrevista para a revista UP


Brinco Sardinha/ Sardine earring

Duas gerações de joalheiras: Tereza Seabra e Catarina Silva. A primeira foi durante 30 anos directora do departamento de joalharia da escola Ar.Co, em Lisboa, o que facilitou a "intenção de mostrar a joalharia de autor, uma arte desconhecida que continua pouco divulgada". Catarina foi sua aluna e é uma das joalheiras que expõem o seu trabalho na galeria Tereza Seabra, a primeira de joalharia contemporânea em Portugal, mostrando lado a lado artistas conhecidos no mundo inteiro e talentos emergentes, como Alexandra Serpa Pimentel, Ana Couto, Liliana Guerreiro, Manuela Sousa e Inês Nunes, entre outros. Trabalham a prata transformando-a em colares, pulseiras, brincos, pregadeiras, anéis ou pequenas medalhas. O brinco Sardinha, obra de Catarina Silva, é vendido à peça e celebra os santos populares (a sardinha é o prato de eleição destas festividades de Junho nas cidades portuguesas). Dando continuação ao trabalho que tem vindo a realizar, Catarina inspira-se na arte do povo, neste caso nos bordados de Viana do Castelo. É esta a linha dos novos trabalhos que vão estar em exposição na c cafetaria do Instituto Franco-Português, em Lisboa, de 8 de Setembro a 2 de Outubro.

Two generations of jewellers: Tereza Seabra and Catarina Silva. The former was head of the jewellery department for 30 years at the Ar.Co school, in Lisbon, which facilitated the "intention of exhibiting bespoke jewellery, an unrecognised art that is still rather unknown". Catarina was her student and one of the jewellers who exhibit their work in the Tereza Seabra gallery, the first for contemporary jewellery in Portugal, with the work of internationally-renowned artist that can be seen side-by-side with that of up-and-coming talents like Alexandra Serpa Pimentel, Ana Couto, Liliana Guerreiro, Manuela Sousa e Inês Nunes, among others. They work with silver, transforming it into necklaces, bracelets, brooches, rings or small medallions. The Sardine earring, created by Catarina Silva, is sold individually and celebrates the popular saints (the sardine is the fish of the June festivities in Portguese cities). Continuing in the same vein, Catarina is inspired by folk art, in this case by the embroidery of Viana do Castelo. This is the style of her new work that will be exhibited in the café of the Instituto Franco-Português, in Lisbon, from 8th September to 2nd October.

In UP, Setembro 2009, por/ by Maria João Veloso e/ and Luís Silva Campos.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Exposição do trabalho de três joalheiros: Artur Madeira, Catarina Silva e Miriam Castro.



Artur Madeira
“O meu trabalho centra-se no ouro. Confesso que é uma paixão assolapada, a par de uma outra que é o gosto pela oficina.
As peças resultam de uma vontade de querer mexer e ver no que dá; com paixão, atenção e dedicação.”

Catarina Silva
O fazer joalharia é para mim uma grande paixão que descobri a quase dez anos. Busco inspiração um pouco em todo lado, mas reconheço que existe uma forte tendência para trabalhar sobre arte popular ou tradicional, não só Portuguesa, mas também da Índia e do Japão por exemplo.
Outra coisa que sempre procuro no meu trabalho é a leveza. Não gosto de trabalhos que carreguem demasiada informação.
Mas o que mais me fascina na arte de fazer joalharia, e também me diverte, é esta coisa do metal se poder atirar para o cadinho, e em poucos minutos deixar de haver qualquer vestígio do que existiu antes.

Miriam Castro
Cada vez mais, tento encontrar a maneira mais simples de preencher o espaço entre o meu processo de pensamento e o executar de uma peca. Entre a minha mente e as minhas mãos.
Para mim, Beleza e Preciosidade estão onde nós as encontramos. Elas não necessitam ter valor monetário. Na maior parte das vezes este está ausente e trata-se mais de alguma forma de reconhecimento inconsciente, de algo que nos é querido.
Então o jogo começa.
Beleza e Preciosidade podem esperar-nos nalgum tecido sujo no chão de alguma feira da ladra algures, ou no armário da nossa avó, ou na rua no lixo...
Sair para a rua e descobrir estes pequenos tesouros mortos, não mais apreciados ou valorizados por outros (ainda que não todos) e religiosamente guardá-los e salvá-los da alienação.
Eu recupero objectos que na maioritariamente pertencem ao meu próprio ambiente cultural. Os restos urbanos. A este processo junta-se um interesse e paixão por joalharia clássica, popular e étnica. Estes interesses são um dos “elementos chave” no meu trabalho. Também eu pertenço a uma tribo. A tribo urbana.
Estes objectos que colecciono são de alguma maneira, reflexos da minha própria condição humana e cultural. Os restos que ninguém quer. Pequenos pedaços de vida usada.
Estes podem ser qualquer tipo de objecto ou material.
A fase seguinte deste jogo é brincar com os objectos, experimentando com eles (materialmente) e reflectindo sobre eles (contextualmente).
Eu trabalho com coisas humanamente familiares, colocando-as num novo contexto e alterando a percepção que possamos ter das mesmas.
Reinventando e transformando os objectos para que estes sirvam os meus propósitos, enquanto artista, dando-lhes uma outra segunda vida.

Anfitrião: Institut Franco-Portugais
Início:
Terça-feira, 8 de Setembro de 2009 às 10:00
Fim: Sábado, 3 de Outubro de 2009 às 20:00
Local: Institut Franco-Portugais
Rua: Avenida Luís Bívar, 91
Cidade/Localidade: Lisboa, Portugal

terça-feira, 16 de junho de 2009

Exposição de objectos tribais da Índia



Inauguração Sábado 20.06.2009 das 17h00 às 21h00.
Exposição patente até ao dia 03.07.2009.

Exposição de objectos tribais da Índia, cerâmicas de Bela Silva.

Galeria Tereza Seabra Jóias de Autor
Rua da Rosa, nº158/160 A
1200-389 Lisboa

quarta-feira, 10 de junho de 2009

"Estava a assar sardinhas..."















Ó Santo António
Tu que tens fama de casamenteiro,
Se o casamento fosse coisa boa,
Tu próprio não ficavas solteiro!



Trabalho em exposição e à venda na Galeria Tereza Seabra Jóias de Autor, na Rua da Rosa nº158/160 no Bairro Alto, Lisboa.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

"A noiva cadáver "




















Trabalho em exposição e à venda na Galeria Articula
Rua dos Remédios, nº102
1100-450 Alfama/Lisboa

segunda-feira, 30 de março de 2009

sábado, 28 de março de 2009

Catarina Silva

To think that the delicate silver jewellery of Catarina Silva are born in a workbench, with instruments as rough as welding-blowpipes, flexible shafts, pliers and saws, seems to make no sense. But it’s here, in an atelier in Campo de Ourique, that this girl of 26 years old, from Lisbon, creates pins, necklaces, rings and other pieces of jewellery. During the last days, she has been casting for straight hours, one by one, little metal hoops, to make a filigree pin. As a matter of fact, these are the works that give her more pleasure. “It takes months to do it, but I feel more attached to the piece, I give more of myself, as much as in time as in soul.
For eight years that Catarina spends her days between jewels. When she quitted high school and decided to enroll in the jewellery course of Ar.Co – Centre of Art & Visual Communication, she couldn’t imagine that her choice would be so right. “I fell in love instantly”, she states, reminding the “jewellery marathons” that she did with her colleagues, throughout the nights, until the school closed, or, in the holydays, when they asked for the key, so that they could get in. Since the first piece that she did – “I sawed a mushroom” – and the first jewel – “a horrible necklace that, at the time, I thought was wonderful, composed of metal structure that was lined with a pink and white wool with brilliant and a thing to put the hand and make a fuss over – she defined which material she prefers to work. “I like to experiment several, but I always come back to the metal. It relaxes me to work it. If I had more money I would use gold, thus, I use silver”, she states, laughing.
The inspiration can come to her from everywhere. From the workshops that she attends, to the books that she devours or the exhibitions that she visits – like “Masks of Asia” in the Oriente Museum, that has left her full of ideas. Whatever the source is, Catarina acknowledges that her jewels have a common language, which she brought from the Portuguese and Indian traditional jewellery.
Another characteristic of her jewels is their lightness. “I don’t like heavy works, with too much information”. And if she finds herself in the middle of a piece that isn’t becoming like she imagined, she guarantees that she doesn’t even finishes the work. “Since the metal has the good capabability of being melted, there’s no problem”, she notes with fun. It’s also because of this, that she prefers to launch herself in the workbench and make a model, instead of drawing first in the paper.
Her most emblematic jewels are probably the ones that she created in the final individual project of Ar.Co, in which she worked about her life course. Catarina created pieces inspired by the clock’s counters, as symbols of time, and by compass roses, as metaphor of space. Some of them are displayed for selling in a German gallery, where she exhibited her work some years ago. In Lisbon, we can find her jewels in Tereza Seabra Gallery, in Reverso Gallery and, sometimes, in Nininha Guimarães Atelier.
Catarina learned the art of making jewels at Ar.co, but it was at Reverso, where she was for two years, that she learned how to work “good and fast” and to “talk with the people to understand what they like” – two fundamental characteristic of a good jeweller, she considers.
But not everything glows like gold or silver in this story. Catarina knows that, despite the fact that people are paying more attention to author’s jewellery in Portugal, traditional jewels of the jewellery stores are still more valued – or because a question of money, there is still a lot of investment in this kind of jewellery. Therefore, the bills at the end of the month are mostly paid with the jewellery classes, which she gives to anyone who wants to make a hobby out of that, or with the guided tours that she makes at the Marquês da Fronteira Palace. But, truly, these are not enough reasons of complaint for who is just 26 years old.

In Visão Estilo+Design Autumn/Winter 2008, by Alexandra Correia and Gabriela Lourenço, photography by António Nascimento.

segunda-feira, 9 de março de 2009

domingo, 8 de março de 2009

Entrevista para a revista Visão Estilo+Design

Catarina

Pensar que as delicadas jóias em prata de Catarina Silva nascem numa bancada, com instrumentos tão brutos como maçaricos de fundição, motores de bicha, alicates e serras parece não fazer sentido. Mas é aqui, num ateliê em Campo de Ourique, que esta lisboeta, de 26 anos, cria alfinetes, colares, anéis e outras peças de joalharia. Nos últimos dias, tem passado horas a fio a soldar, uma a uma, argolinha a argolinha, para fazer um alfinete de filigrana. São estes trabalhos, aliás, que mais prazer lhe dão. "Demora meses a fazer, mas sinto-me mais ligada à peça, dou mais de mim, tanto em tempo como em alma".
Há oito anos que Catarina passa os dias entre jóias. Quando abandonou o ensino secundário e decidiu inscrever-se no Ar.Co - Centro de Artes & Comunicação Visual nem imaginava que a escolha seria tão certeira. "Apaixonei-me logo", afirma, recordando as "maratonas de joalharia" que fazia com os colegas, noite dentro, até a escola fechar, ou, aos feriados, quando pediam a chave para poderem entrar. Desde a primeira peça que fez - "serrei um cogumelo" - e da primeira jóia - "um colar horrível que, na altura, achava fantástico, com uma estrutura de metal forrada a lã cor-de-rosa e branca com brilhantes e uma coisa para enfiar a mão e dar festinhas" - defeniu o material que prefere trabalhar. "Gosto de experimentar vários, mas regresso sempre ao metal. Relaxa-me trabalhá-lo. Se tivesse mais dinheiro, usava o ouro, assim,uso a prata, diz, a rir.
A inspiração pode vir-lhe de todo o lado. Desde os workshops, que frequenta, aos livros que devora ou às exposições que vai ver - como a das Máscaras da Ásia, patente no Museu do Oriente e que a deixou cheia de ideias. Seja qual for a fonte, Catarina reconhece que as suas jóias têm uma linguagem comum, que foi buscar à joalharia tradicional portuguesa e à indiana. Basta ver um dos seus alfinetes de cobre banhado a ouro e pintado de vermelho ou o seu pin de prata pintada da mesma cor para reconhecer estas influências. "Até são duas joalharias bem semelhantes", defende.
Outra característica das suas jóias é a leveza. "Não gosto de trabalhos pesados, com demasiada informação." E se se encontra a meio de uma peça que não está a ficar como tinha imaginado, garante que nem a acaba. "Como o metal tem esssa coisa boa de se poder derreter, não há problema", nota, divertida. É também por isso que prefere atirar-se para a bancada e fazer uma maqueta em vez de desenhar antes no papel.
As suas jóias mais emblemáticas são provavelmente as que criou no projecto individual de final de curso, em que trabalhou sobre o seu percurso de vida. Criou peças inspiradas nos ponteiros de relógios, como símbolo do tempo, e em rosas-dos-ventos, como metáfora do espaço. Algumas delas estão à venda numa galeria alemã, onde expôs o seu trabalho há uns anos. Já em Lisboa, podem encontrar-se peças suas na Galeria Tereza Seabra, na Galeria Reverso e , por vezes, no Atelier Nininha Guimarães.
A arte de fazer jóias ganhou-a no Ar.Co, mas foi na Reverso, onde esteve dois anos, que aprendeu a trabalhar "rápido e bem" e a "falar com as pessoas, para perceber o que gostam" - duas características fundamentais de uma boa joalheira, considera.
Mas nem tudo brilha como o ouro e a prata nesta história. Catarina sabe que, apesar de, em Portugal, as pessoas estarem mais atentas à joalharia de autor, se continua a dar mais valor às jóias tradicionais das ourivesarias - ou então, por uma questão de dinheiro, ainda se investe muito em bijuteria. Por isso, as contas do fim do mês são pagas sobretudo com aulas de joalharia, que dá a quem queira fazer disso um hobby ou com visitas guiadas que faz no Palácio Marquês de Fronteira. Mas, na verdade, estas não chegam a ser razões de queixa para quem tem apenas 26 anos.

In Visão Estilo+Design Outono/Inverno 2008, por Alexandra Correia e Gabriela Lourenço, fotografia de António Nascimento.

"Riagra" - impulsionador de gargalhadas















Concebido para um futuro próximo ou longínquo em que todas as acções do homem como comer, beber, dormir ou acordar serão impulsionadas por químicos.

Coraçãozinho de Satã

"A Bárbara tem um polvo"

terça-feira, 27 de janeiro de 2009